Com a chegada de vários ciclos femininos, como a nova Raça-raiz, retorna ao mundo o princípio matriarcal pelo qual a vida é focalizada desde o ângulo do feminino, do psíquico, do sensível ou do subjetivo.
"Patriarcado" e "Matriarcado" são formas de organização de uma civilização, onde prevalecem princípios positivos ou negativos, masculinos ou femininos. Isto não significa tanto uma troca de papéis ou de funções naturais e espirituais, mas sobretudo que a ênfase cultural é dada num sentido ou noutro.
O gênero enfatizado, expressa então a sua perfeição no máximo equilíbrio e integridade possíveis, tornando-se capaz de abranger o seu oposto com maior facilidade e tornar-se assim universal. Representa isto que, doravante, as mulheres serão os melhores veículos para a síntese e que ainda levarão à perfeição a sua missão de companheira do homem. E para isto exigirão qualidade de seus parceiros físicos e espirituais, levando o homem a também se equilibrar e aperfeiçoar, tal como vem ocorrendo aliás; e é desta sua posição natural, firme e plenamente equilibrada, que elas concertarão o mundo.
A ênfase no feminino em nada implica a adoção da política feminista, a qual, como o próprio nome diz, é apenas a contraparte do machismo; e qualquer pessoa de bom-senso (especialmente no caminho espiritual), deseja se manter afastada dos extremos. O feminismo é apenas mais um movimento no pêndulo na balança histórica, mas aquilo que se necessita realmente é a harmonia e o equilíbrio, e é apenas na sua busca que o feminismo surge, não como um método positivo em si, mas precisamente para de uma forma cabal sobre a necessidade do equilíbrio. Sabidamente, o feminismo é também anti-feminino, assim como o machismo é a rigôr anti-masculino, porque aviltam a essência pura e real dos seres humanos.
A ênfase no feminino em nada implica a adoção da política feminista, a qual, como o próprio nome diz, é apenas a contraparte do machismo; e qualquer pessoa de bom-senso (especialmente no caminho espiritual), deseja se manter afastada dos extremos. O feminismo é apenas mais um movimento no pêndulo na balança histórica, mas aquilo que se necessita realmente é a harmonia e o equilíbrio, e é apenas na sua busca que o feminismo surge, não como um método positivo em si, mas precisamente para de uma forma cabal sobre a necessidade do equilíbrio. Sabidamente, o feminismo é também anti-feminino, assim como o machismo é a rigôr anti-masculino, porque aviltam a essência pura e real dos seres humanos.
A essência dos gêneros culturais está expresso na forma das suas religiões. O Patriarcado é a religião do Deus-Pai que se apresenta especialmente como um Criador-todo abrangente e fecundante, donde o aspecto viril e poderoso atribuído à deidade. Ao passo que o Matriarcado traz a religião da Deusa-Mãe que surge como a Natureza-universal plenamente fecunda, e daí as imagens antigas de deusas-mãe com fartos ventres e repletas de seios.
Paradoxalmente, é o masculino que necessita de modo especial consagrar-se à Deusa-Mãe a fim de obter o seu equilíbrio, ao passo que o feminino carece sobremodo consagrar-se ao Deus-Pai para alcançar sua harmonia.
Paradoxalmente, é o masculino que necessita de modo especial consagrar-se à Deusa-Mãe a fim de obter o seu equilíbrio, ao passo que o feminino carece sobremodo consagrar-se ao Deus-Pai para alcançar sua harmonia.
Extraído do livro - Matriarcado e Nova Era, segundo Ensinamentos da Tradição Universal -
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