"...Que o umbandista eleve suas preces para Yemanjá, o cristão para a Virgem Maria. o budista para Mayadeva, o hinduísta para Jagat-Ambar e o esoterista para o eterno feminino da natureza. Não importa o nome como é conhecida a Senhora do Universo. Importa sim, que oremos pelo seu Nome e em seu nome possamos servir e fazer obras. Foi seu nome, Isis, Mut, Minerva, Artarté entre outros, na mais remota antiguidade, seu culto dedicado as virgens mães negras. Um nome apenas deve prevalecer ante nossas súplicas e orações: Mãe!
Oremos a Mãe,seja que nome tenha. Vamos todos,imbuídos do mesmo ideal e fortalecidos na nossa fé,colaborar humildemente com a Grande Obra. Não importa que a oração seja dessa ou daquela religião. Importa sim, que oremos convictos de que existe uma força,uma potência vibratória que amorosamente vem atuando no interior de cada um de nós.
Procuremos a Grande Mãe. Ela está e esteve sempre presente em nossos corações,bem dentro do íntimo de todos nós,que inconsequentes seres humanos,nos achamos afastados,léguas de distância, desse amorável apelo,desse maravilhoso Ser."
Oremos a Mãe,seja que nome tenha. Vamos todos,imbuídos do mesmo ideal e fortalecidos na nossa fé,colaborar humildemente com a Grande Obra. Não importa que a oração seja dessa ou daquela religião. Importa sim, que oremos convictos de que existe uma força,uma potência vibratória que amorosamente vem atuando no interior de cada um de nós.
Procuremos a Grande Mãe. Ela está e esteve sempre presente em nossos corações,bem dentro do íntimo de todos nós,que inconsequentes seres humanos,nos achamos afastados,léguas de distância, desse amorável apelo,desse maravilhoso Ser."
Do livro, A Divina Mediadora, de Roger Feraudy
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